O debate em torno da democracia da comunicação é constante no Brasil, diante da concentração de meios nas mãos de poucas famílias, com grande poder econômico e influência política.
Entrevista/COMUNICAÇÃO - A rigor, a organização de um país cada vez mais, na modernidade, passa pelas mediações, que informam e formam o indivíduo numa sociedade de massa. Como resistência aos monopólios das mídias, surgem as rádios comunitárias, os quais seriam instrumento popular importante para a democratização da informação.
No entanto, a discussão em torno do assunto sempre surge sem haver resolução, apesar das mudanças de governos e partidos no poder. Neste sentido, o pesquisador, o jornalista e mestre pela Universidade de Brasília (UnB), Dioclésio Luz, destaca que “O Estado brasileiro deixa claro que as RCs (Rádios Comunitárias) e quem as faz devem ser excluídos”.
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