Política do esquecimento

Economia - O caso Celg vai a cada dia sendo esquecido, apesar da oposição insistir no assunto. Os meios de comunicação goianos preferem se afastarem do caso, causando somente algumas poucas explicações de maneira a não aprofundar o assunto. Evidentemente, que é possível fazer um levantamento sobre o período de maiores gastos, realizarem entrevistas com os principais responsáveis pelo dinheiro retirado dos cofres da estatal, com o objetivo de informar a sociedade sobre o desvio de verba.

Certamente este será um dos motes da oposição, leia-se PMDB, para atacar a gestão tucana de Marconi Perillo, mas o importante realmente é conhecer os responsáveis para o ressarcimento da verba público para então haver uma melhor qualidade na prestação de serviço da instituição. Neste contexto, a punição deverá emergir sociedade maneira direta os seus representantes inábeis ou espoliadores, pois ao conhecer os fatos e suas intenções no que se refere à esfera pública, a eleições ganha status de liberdade e democracia. Assim, que se dá a renovação, caso contrário apenas se estabelece o domínio.

Como se avalia nos bastidores, mesmo com a venda de partes da Celg para o governo federal, ainda ficarão dívidas contabilizadas em 4 bilhões de Reais. Sem contar a dívida, que ainda não se sabe o valor, da Saneago. Outra estatal importante que tem comprometida sua capacidade de cumprir sua obrigação que é a de levar saneamento básico e água tratada às famílias goianas, com qualidade.

Será que a sociedade pagará mais uma conta, sem sequer saber da verdade para onde foi o dinheiro que não caiu do céu?

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