Há dois caminhos para o ex-prefeito de Senador Canedo: apoiar Íris Rezende ou Marconi Perillo; ou ainda a alternativa da neutralidade. Sem dúvida, a última opção pode ser arriscada, estar em cima do muro nem sempre é a melhor saída, e os tucanos sabem disso.

Nesse espaço, Íris Rezende (PMDB) leva vantagens, pois tem o apoio de três prefeituras importantes (Goiânia, Aparecida e Anápolis); mesmo que indiretamente, devido a pressões partidárias, terá o aceno de Alcides Rodrigues (PP) e o governo federal deverá aumentar sua presença no estado, afinal, agora Dilma Rousseff (PT) vai sair a campo em busca de visibilidade para o seu discurso, em todos os estados.
Marconi Perillo não está só evidentemente, a sua campanha terá o peso de boa parte das prefeituras de Goiás e José Serra se fortaleceu ao chegar ao segundo turno. O crescimento nas pesquisas (que continuaram sob as dúvidas do primeiro turno, em que fazem parte de uma estratégia comunicacional) do ex-governador paulista poderá beneficiar o senador, mas conforme o embate federal.
No que se refere à comunicação das campanhas, a vantagem vem sendo do PSDB no estado, e deveria ser uma preocupação dos peemedebistas se desejam sucesso nesta fase de muito embate. Não se comunica na contemporaneidade como se fazia na época das cartas e telégrafo. Informação tem tempo e data de vencimento, as pessoas se acostumaram às mensagens quase em tempo real, isto significa que quem informa primeiro tem mais retorno. Neste caso entram as respostas as acusações e denúncias.
Apoios no estado
Dito isso, há dois caminhos para o ex-prefeito de Senador Canedo: apoiar Íris Rezende ou Marconi Perillo; ou ainda a alternativa da neutralidade. Sem dúvida, a última opção pode ser arriscada, estar em cima do muro nem sempre é a melhor saída, e os tucanos sabem disso.
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