A Associação Nacional de Jornais pressiona o governo federal para aplicar política de comunicação que exclui o capital estrangeiro e abre uma crise com as empresas filiadas à instituição. Em jogo a defesa dos empresários para as mídias que sofrem concorrência externa e querem promover reserva de mercado. Se na década de 90 os mesmos empreendedores lutaram para a abertura de capital externo para se livrar de dívidas contraídas em dólares, agora iniciam batalha para fechar o mercado brasileira principalmente para as telefônicas, em período de concorrência acirrada..
São regras opostas para momentos distintos, em conformidade com os interesses particulares de grandes empresários do setor. As discussões sobre políticas de comunicação para o país sofreu boicote, no caso a Confecom, com encerramento em Brasília, e não há propostas dos donos de grandes empresas de mídias do país para mudanças fundamentais para a democracia da comunicação, apesar da concentração em poucas mãos e uma legislação que impede a comunicação comunitária.
Diferentemente das discussões internas, cujo o resultado sempre favoreceram o domínio dos grandes empreendedores, com a novas tecnologias que não tem lugar definido para se estabelecerem, o debate será intenso e sem solução a curto prazo.
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