Imagem Agência Estado
As eleições se avizinham e aumenta o tom dos ataques entre os principais concorrentes: José Serra e Dilma Rousseff, que, de fato, deverão ser os candidatos com mais visibilidade e condições de pleitear a cadeira presidencial. A rigor, a missão do PSDB não será fácil, pois terá de enfrentar a máquina federal, as artimanhas de um presidente popular, a falta de um discurso convincente do partido e de carisma de Serra com a população pobre.
Rousseff, por seu lado, precisa se desvencilhar de ser apenas a candidata do presidente e se apresentar como capaz de administrar um país de grandes complexidades como é o Brasil. Embora, ainda não seja conhecida pelo grosso da população vem ganhando musculatura, o que não significa vitória, embora esteja sentada numa estrutura de peso.
Nos últimos dias, a vitória da oposição no Chile, diante de uma Michelle Bachelet com mais de 80% de aprovação, levanta o otimismo dos tucanos que terá que enfrentar a retórica de Luiz Inácio Lula da Silva, um dos presidentes mais populares do mundo atualmente. Cabe aqui, uma ressalva importante: há diferenças substanciais entre a realidade vivida pelo Chile e o Brasil, no que se refere, ao momento atual da economia, a governabilidade e a própria cultural local.
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