Na política, é bem verdade, nada está resolvido até que se conheça o vencedor, após a abertura das urnas. Mesmo assim, persistem as dúvidas.
POLÍTICA - As eleições de 2010 definitivamente chegaram e o embate se dá na mídia, nos outdoors, na calada da noite, com aproximação de grupos políticos e nos bastidores. Efetivamente, as pedras estão sendo lançadas com os jogadores apostos. Entretanto, há algumas ressalvas, José Serra não demonstra condições para aglutinar o partido em torno de si, além de suscitar dúvidas em seus partidários. Os caciques do PSDB e Dem. parecem não confiar na capacidade do governo paulista em desbancar a máquina do governo federal que apóia, e faz campanha para Dilma Rousseff.
A dúvida faz com que Aécio Neves, governador popular e midiático de Minas Gerais, apareça nos jornais pressionando a alta cúpula tucana pela vaga do partido às eleições a presidência. A rigor as ações dos peessedebistas não são aparentes, afinal, o liberalismo tem muitos adeptos no Brasil, entre a classe empresarial, incluindo os donos de meios de comunicação, o que torna difícil uma leitura clara da realidade, se usando os veículos de comunicação. Será que ainda haverá mudanças no cenário político, apesar do jogo em andamento? Na política, é bem verdade, nada está resolvido até que se conheça o vencedor, após a abertura das urnas. Mesmo assim, persistem as dúvidas.
Em Goiás, continua a discussão em torno de Henriques Meirelles, que poderá ser o candidato ao governo do estado, apesar da candidatura demarcada por Íris Rezende. Se em algum momento havia certeza dos postulantes ao cargo, de fato, o quadro não se mostra evidente. Os jogadores estão aí e exercendo sua capacidade para fazer política e reunir votos. Mas nada parece resolvido.
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